ESTUDO DE CÉLULA – 26-09-2016 – PARÁBOLA DOS TALENTOS
“Pois será como um homem que, ausentando-se do país, chamou os seus servos e lhes confiou os seus bens. A um deu cinco talentos, a outro, dois e a outro, um, a cada um segundo a sua própria capacidade […]” (Mt 25.14-15).
Jesus, o Mestre incomparável, ensinou por meio de parábolas. Elas são janelas que lançam luz no nosso entendimento e chaves que abrem o cofre da nossa compreensão. Na parábola dos talentos, registrada em Mateus 25.14-30, Jesus nos transmite algumas lições importantíssimas. Atentemos para essas lições, tirando delas lampejos de sabedoria e lições de vida para a nossa caminhada.
- Os talentos são distribuídos a todos (Mt 25.14-15) – Todos nós temos aptidões naturais. Essas aptidões precisam ser cultivadas e desenvolvidas. As aptidões são variadas e distintas. Não recebemos todos as mesmas aptidões, nem as recebemos na mesma proporção. Cada um recebe os talentos de acordo com sua capacidade. Isso significa que todos nós temos um trabalho a desempenhar e um propósito na vida. Todos nós temos a capacidade de produzir para o nosso sustento e para socorrer os que estão ao nosso redor. Não somos membro inativo do corpo nem uma peça descartável da máquina. Fazemos parte dessa engrenagem que faz mover a família, a igreja e a sociedade rumo ao seu propósito estabelecido por Deus.
- Os talentos são distribuídos na medida da nossa capacidade (Mt 25.15) – Jesus conta nessa parábola que um servo recebeu cinco talentos, outro, dois e o último, um. Os talentos são distintos, em quantidades variadas, porque somos diferentes uns dos outros. No corpo, há muitos membros, e cada um exerce sua função de acordo com sua capacidade para o bem de todo o corpo. Assim somos nós. Não apenas temos aptidões distintas, mas, também, capacidades variadas. Cada um recebeu quanto podia desenvolver. Cada um recebeu na medida da sua capacidade. Deus nunca vai nos cobrar além do que nos deu. A quem muito é dado, muito é exigido. Cada um deve trabalhar na medida das suas forças e conforme o dom que recebeu.
- Os talentos são distribuídos para serem cultivados (Mt 25.1-17) – Os talentos não são para serem guardados, mas desenvolvidos. Não podemos enterrar nossos talentos. Somos mordomos de Deus e devemos cultivar com diligência o que nos foi confiado. Nossa vida não é como uma cacimba de águas paradas, mas como um rio que leva o dom da vida por onde passa. Nossa vida não é como um tesouro escondido, mas como uma fonte de bênçãos para aqueles que nos cercam. Jesus elogiou, na parábola, os servos que investiram, trabalharam e apresentaram seus talentos em dobro. Mas há uma palavra severa de repreensão àquele servo que com medo ou preguiça enterrou o seu talento. Esse servo negligente perdeu o seu talento e a própria vida.
- Os talentos distribuídos e cultivados são recompensados (Mt 25.19-21) – Jesus conta na parábola que os servos diligentes foram não apenas elogiados, mas recompensados. Eles entraram no gozo do Senhor e tomaram posse de uma riqueza incomparavelmente maior e eterna. Depois do trabalho, vem a recompensa. Depois das lágrimas da semeadura, vem a alegria da colheita abundante. Nossa recompensa não é material, mas espiritual. Nosso tesouro não está aqui, mas no céu. Nossa premiação não é deste mundo, mas no céu, quando ouvirmos daquele que está assentado no trono: “Muito bem, servo bom e fiel; foste fiel no pouco, sobre o muito te colocarei; entra no gozo do teu Senhor.”
Como você tem desenvolvido os talentos que Deus lhe deu? Você tem sido diligente? Tem crescido e ajudado outros a crescerem? Tem sido melhor hoje do que ontem? Tem exercido seus dons e talentos para a glória de Deus e a edificação da igreja? Apresentará a Deus os frutos do seu labor ou chegará diante dele de mãos vazias?
AVISOS PARA SEREM DADOS NAS CÉLULAS
08/10 – FESTA DOS ANOS 60 (toda igreja)
19/10 – REDE DE HOMENS
23/10 – FESTA DOS TABERNÁCULOS
04 a 06/11 – ENCONTRO DE SANTIDADE (para todos que já foram para Encontro com Deus)